domingo, 27 de junho de 2010

Permissões no Linux – sistema octal

Este artigo trata de assunto importantíssimo, todavia simples e para iniciantes no Linux. Duas são as bases para a segurança no Linux: estabilidade e permissões. A estabilidade é tida pela programação bem estudada de seu kernel. Já as permissões dependem em uma enorme fatia do Administrador do Sistema – aquele que tem os poderes de root. Para quem não sabe que é este tal de root: Super usuário – aquele que pode tudo, direta ou indiretamente. O root entre outras grandes coisas é capaz de tornar um determinado arquivo propriedade de qualquer outro usuário, além de ter plenos poderes para destruir a qualquer tempo toda a árvore de diretórios do linux ou mesmo a partição – mesmo que o Linux esteja em funcionamento (ou seja, você não verá: é impossível realizar a exclusão desta partição, porque ela está em uso —> isso é coisa de Windows).


Para trabalhar como root, antes de qualquer coisa, tem que ter ciência do que está fazendo. Qualquer programa malicioso que você executar acidentalmente que seja, irá causar os danos para os quais foi programado. Ainda deve lembrar que qualquer comando impensado pode ter conseqüências irreversíveis.

Logando como root:

Você precisa de um terminal em estado de login ou invocar o comando ‘su’ (sem as aspas). Nos dois casos será necessária a senha do root.

Observe:

[usuario@computador /home/usuario]$

A linha acima indica que você está logado como um usuário comum $.

[root@computador /home/usuario] #

A linha acima indica que você está logado como um superusuário #.

De acordo com algumas características e permissões do linux, certos comandos só serão possíveis de serem utilizados pelo root.

O sistema de permissões do linux é definido basicamente – lembre-se que escrevi basicamente – do seguinte:

Dono do arquivo – pode ter permissões de leitura, escrita e execução

Grupo do arquivo – pode também ter permissões de leitura, escrita e execução

Outros – pode ter as mesmas permissões citadas para os casos acima

—-> Observação: Existem permissões especiais no Linux que não entraremos em detalhes por não se tratar de assunto voltado para usuário iniciantes, como colocado no início do artigo.

Todo usuário se enquadra em uma das três condições: ou é o dono, ou faz parte do grupo ou é outro. Observe:

# ls -l

permissões dono grupo tam data hora nome

drwxr-xr-x 3 root root 4096 2006-01-21 08:14 Tars

-rw-rw-rw- 1 root root 73216 2006-04-20 08:47 Tumbs.db

drwxr-xr-x 3 root root 4096 2006-01-26 12:56 VPN

Você pode notar que as pemissões são dadas pelas letras:

• r —> read (leitura) tem o valor de 4

• w —> write (escrita) tem o valor de 2

• x —> execute (execução) tem o valor de 1

• - —> sem permissão naquela casa, tem o valor de 0 (zero).

Sistema Octal

É assim denominado por assumir 8 possíveis valores:

• 0 = -

• 1 = x

• 2 = w

• 3 = w+x

• 4 = r

• 5 = r+x

• 6 = r+w

• 7 = r+w+x

Como todo arquivo (lembre-se que no linux um diretório também é um arquivo), possui as três possibilidades podemos observar as permissões do arquivo Tumbs.db, mostrado anteriormente:

-rw-rw-rw-

Podemos separar da seguinte maneira:

tipo de arquivo dono grupo outros

- rw- rw- rw-

O tipo de arquivo pode assumir d para indicar um diretório e l quando se tratar de um link.

Com esta separação você deve ter notado que os primeiros três caracteres após o indicador de link ou diretório, demonstram a permissão do dono do arquivo. Os três seguintes do grupo do arquivo e os três últimos são referentes as permissões para aqueles que não participam das duas categorias anteriores.

Observe que temos rw- para o dono, o que significa que o dono pode ler e escrever, mas não pode executar, pois existe um traço, indicando a ausência de permissão no campo referente a execução. O mesmo acontece com as duas outras categorias. Quando temos apenas r+w, qual o valor da permissão? 6. Logo a permissão deste arquivo é 6 para dono, 6 para grupo e 6 para outros, ou seja, 666.

Observe agora as permissões do diretório Tars. Qual o conjunto de permissões deste diretório? 7 para dono, 5 para grupo e 5 para outros, ou seja 755.

Observe esta permissão agora: – ———. Logo temos 0 para dono, 0 para grupo e 0 para outros, ou seja 000.

Observe esta: – –x-wxr–. Temos 1 para dono, 3 para grupo e 4 para outros. Logo 134.

Para alterar a permissão de um arquivo utilize:

$ chmod conjunto_da_permissao nome_arquivo_ou_caminho

$ chmod 755 Tumbs.db

Para alterar o dono do arquivo:

$ chown usuario_novo_dono nome_arquivo_ou_caminho

$ chown root /home/usuario/texto.txt

Para alterar o grupo do arquivo:

# chgrp novo_grupo nome_arquivo_ou_caminho

# chgrp apache teste.php

Faça alguns testes com um usuário comum, e ao utilizar o root tome bastante cuidado.

Qualquer dúvida, estarei a disposição.

Grande abraço.

Publicado por nissieloin em February 21, 2008
Texto original: http://upsys.org/blog/2008/02/permissoes-no-linux-sistema-octal/

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Instalando o Firefox e o novo flash player de maneira fácil

        Instalando o Firefox e o novo flash player de maneira fácil e dedicada aos iniciantes em distribuições Linux, onde as instalações de software ocorrem de maneira manual.  Para muitos a instalação do plugin do Flash é complicada em distribuições como gentoo, Slackware, entre outras. 
        Para torná-la mais fácil a Revolução Linux criou um script para automatizar essa tarefa. Para instalar de maneira fácil e rápida o Firefox e plugin do flash player, abra o gedit e copie e cole o script a seguir.

--------- Começa aqui, copie o conteudo a baixo --------
 
#!/bin/bash
#Caminho: /home/usuario/meuscript.sh
#Autor: Revolução Linux (http://revolucaolinux.blogspot.com/)
#Data: 27/06/2010
sudo apt-get install wget
cd /opt/
wget http://3347-mozilla.voxcdn.com/pub/mozilla.org/firefox/releases/3.6.4/linux-i686/pt-BR/firefox-3.6.4.tar.bz2tar -xvf /opt/firefox-3.6.3.tar.bz2
rm -rf /opt/firefox/plugins/*.*
ln -sf /opt/firefox/firefox /usr/bin/mozilla-firefox
wget http://fpdownload.macromedia.com/get/flashplayer/current/install_flash_player_10_linux.tar.gz
tar -xvf install_flash_player_10_linux.tar.gz
cp libflashplayer.so /opt/firefox/plugins


-------- Termina aqui, copie o conteudo acima ------

Salve o script com o nome que quizer ( nesse post chamarei de meuscript.sh) dentro do seu usuário /home/usuário/meuscript.sh

Depois dê permissão de execução no script:
$ su -
# chmod 754 meuscript.sh
E execute o seu script:
# ./meuscript.sh
Falou galera um abraço a todos e até a proxima

André Ferreira

Como fazer Dual Boot com Windows 7 e Ubuntu 10,04

Windows e Ubuntu sempre dividiram opiniões e espaço no HD do usuário. Muitos ainda preferem o sistema da Microsoft por diferentes razões. Porém, várias novidades estão surgindo nas últimas versões de ambos e prometem esquentar ainda mais as discussões. Que tal testar Windows 7 e Ubuntu 10.04 no mesmo computador?
O dual boot é um sistema que permite instalar dois sistemas operacionais no mesmo PC. Assim, o usuário pode escolher qual usar ao iniciar o computador. Nesse artigo, mostraremos como fazer dual boot utilizando o Windows 7 e o Ubuntu10.04. Além disso, mostraremos como configurar as pastas pessoais para que elas fiquem disponíveis nos dois sistemas de forma integrada.
Requerimentos
Para realizarmos o dual boot com sucesso, é necessário um disco de instalação do Windows 7, um disco de instalação do Ubuntu 10.04 e, pelo menos, duas horas de tempo livre para realizar todo o processo. Esse tempo será gasto no backup, formatação, instalação e configuração dos SOs.
Antes de começar o processo de configuração do dual boot, faça um backup de todos os arquivos importantes. Isso é altamente recomendável para assegurar que os dados não sejam perdidos acidentalmente por causa de algum erro de configuração durante o processo. Para isso, utilize algum programa para esse fim, como o Cobian Backup.
Configurações
O HD será dividido em três partições distintas: uma para o Windows 7, uma para o Ubuntu e uma para os arquivos pessoais. Como o disco suportará dois sistemas operacionais, não é recomendado efetuar o dual boot em discos rígidos com menos de 80 GB.
Computador com Windows 7 instalado
Caso o computador já possua uma versão do Windows (Vista ou 7) instalada, é possível fazer a divisão das partições através do próprio sistema. acompanhe nosso blog para ler o artigo  “Redimensionar partições do HD”. Verifique o espaço total do HD e faça a seguinte divisão:

  • Na primeira partição, daremos o nome de “Win7” e serão reservados 25 GB de espaço em disco para instalação do Windows 7. Este espaço deve ser suficiente para o sistema crescer ao instalar programas básicos;
  • A segunda partição não deve ser formatada, pois faremos isso somente ao instalar o Ubuntu. Porém, deixe pelo menos 12 GB reservados para ela;
  • A terceira partição será responsável por armazenar todos os arquivos de dados, tais como músicas, vídeos e outros documentos pessoais. Ela receberá o nome de "Dados" e ficará com o restante de espaço disponível em disco.
O sistema deve ficar mais ou menos dessa forma.
Nota: O sistema sempre reserva uma partição com um espaço pequeno para arquivos de restauração que não deve ser alterada.
Se o computador é muito usado para programas de edição de vídeos, imagens ou para jogos muito pesados, aumente o tamanho total das partições Windows e Ubuntu de acordo com a necessidade.
Computador sem sistema operacional
Caso o computador seja novo e não possua um sistema operacional instalado, insira o CD/DVD de instalação do Windows 7 e ligue o computador. Faça o boot pelo CD e aguarde o sistema preparar a tela de instalação.
Caixa do novo Windows 7 Home Premium.Aguarde o sistema carregar a tela de preferências (idioma/hora/teclado) e clique em "Avançar". Ao chegar ao tipo de instalação, escolha a opção "Personalizada (avançada)". Com isso, aparecerá uma janela com as partições do HD. Agora, selecione a partição com mais espaço e clique em "Avançar" para iniciar a instalação.
Aguarde o término da instalação, que demora alguns minutos. O computador será reiniciado várias vezes nesse processo, portanto, não o desligue até aparecer uma tela solicitando para inserir um nome para o computador. Avance para as próximas janelas normalmente até finalizar as configurações.
Instalado o Windows 7, faça o redimensionamento das partições como indicado anteriormente. Depois de separar o HD em três partes, está na hora de instalarmos o Ubuntu.

Instalação do Ubuntu
Para aqueles que ainda não estão familiarizados com o Linux, existe uma forma de baixar a imagem ISO gratuitamente neste link. Logo após, basta gravar em um CD ou DVD para iniciarmos a instalação. Reinicie o computador com o CD/DVD do Ubuntu gravado e faça o boot por ele.
Instale o Ubuntu pelo CD.
Na primeira tela, escolha a opção “Instalar Ubuntu” e selecione as opções de idioma, configurações de teclado, etc. Ao chegar à janela de configuração das partições, selecione a opção “Manual”. A janela a seguir mostra as partições que configuramos anteriormente no Windows 7.
Selecione a partição com espaço livre que possui os 12 GB que reservamos a ela e clique no botão “Nova Partição”. Na janela seguinte, modifique o valor da partição no primeiro campo para 10000. Em “Usar como”, selecione a opção “Sistema de arquivos com “journaling” ext4”. Marque a caixa “Formatar a partição” e digite “/” em “Ponto de Montagem”. Clique em OK para confirmar as opções.
Edite a partição como informado na imagem.
Ao voltar para a tela anterior, crie uma nova partição com os 2 GB que restaram na partição do Ubuntu. Faça o mesmo procedimento descrito anteriormente, porém, dessa vez, escolha a opção “Partição de Swap” no campo “Usar Como”. Clique em avançar e siga o resto dos passos até finalizar a instalação. Ao reiniciar o computador, o usuário já tem como escolher qual dos dois sistemas ele quer iniciar.
Pastas pessoais
Inicie normalmente o Windows e acesse a pasta com arquivos pessoais do usuário. Copie todas as pastas e cole na partição “Dados” que criamos anteriormente. Volte para a pasta de usuário (C:) e clique com o botão direito do mouse sobre uma das pastas.

Selecione uma pasta de cada vez.
Escolha a opção “Propriedades” do menu de contexto. Na janela seguinte, selecione a aba “Local” e clique no botão “Mover”.

Clique em mover para selecionar a pasta de destino.
Agora, vá até a partição “Dados” e selecione a pasta correspondente ao item escolhido. Clique em “Selecionar pasta” e dê OK para confirmar.

Selecione a pasta correspondente.
Uma janela perguntará se você quer mover o conteúdo da pasta para o novo local, escolha “Sim”. Faça isso para todas as pastas pessoais. Dessa forma, esses arquivos ficarão disponíveis tanto para o Windows quanto para o Ubuntu.

Confirme a modificação.
Configurando o Ubuntu
Reinicie o computador e escolha a inicialização pelo Ubuntu. Abra o menu “Locais” e abra as pastas pessoais. Agora, apague todas as pastas e acesse “Dados”. Arraste todas as pastas pessoais para a parte de baixo do painel à esquerda. Pronto, acesse novamente o menu “Locais” para ver as pastas no lugar.
Arraste as pastas para compartilhar os mesmos arquivos.
Com isso terminamos de configurar os dois SOs com as pastas compartilhadas entre os dois, ou seja, qualquer modificação na pasta de música através do Windows também será alterada no Ubuntu, e vice-versa.
O que você acha, é possível conviver com dois sistemas operacionais ao mesmo tempo? Qual sistema você utilizará com mais frequência?
É claro que o Ubuntu não possui suporte para a maioria dos jogos e aplicativos que funcionam no Windows, mas ele continua avançando para se adaptar às necessidades de todos os usuários. Caso queira saber um pouco mais sobre o Ubuntu e suas funcionalidades,Acompanhe nosso blog para ver mas funcionalidades do Ubuntu. Até a próxima.

Teste o GNU/LINUX, baixe o Ubuntu aqui!


Visite o site do Ubuntu-BR, representante brasileiro da Canonical Ubuntu


André Ferreira

O que é GNU/Linux?

Tux - mascote do Linux Linux é um sistema operacional, programa responsável pelo funcionamento do computador, que faz a comunicação entre hardware (impressora, monitor, mouse, teclado) e software (aplicativos em geral). O conjunto de um kernel e demais programas responsáveis pela comunicação com este é o que denominamos sistema operacional. O kernel é o coração do Linux.

Uma distribuição do Linux nada mais é que o conjunto de kernel, programas de sistema e aplicativos reunidos num único CD-ROM. Hoje em dia temos milhares de aplicativos para a plataforma Linux, onde cada empresa responsável por sua distribuição escolhe os aplicativos que deverão estar incluídos em seu CD-ROM.
  • Linux: kernel e distribuições - Este artigo contém explicações introdutórias sobre o kernel do Linux, o que é e como identificar suas diversas versões, além da "definição" do termo 'distribuição' e suas várias faces. Será postado mas tarde nesse blog.

Kernel do GNU/Linux

Como explicar o que é kernel para um leigo? Se você não sabe o que é, ou deseja explicar o que é o kernel do Linux para alguém, não deixe de ler o texto.

Para o carro movimentar-se ele precisa de um motor; 
Para o microcomputador funcionar, ele precisa se um programa básico - um software chamado sistema operacional;

Existem vários tipos de motores, motores para carro de corrida, para carro de passeio, etc;
Existem vários tipos de sistemas operacionais, Linux, Windows, UNIX, etc;

Mesmo para um mesmo fabricante de motor, existem vários modelos para o mesmo fim, por exemplo: motor 1.0, motor 1.6;
Existe um Linux para cada tipo de computador, main-frame, PC, Macintosh (acho que se escreve de outro modo !);

Quando aprendemos a dirigir um carro de passeio, aprendemos o funcionamento básico: direção, pedais para acelerar, trocar de marcha, frear. Ou seja, não atuamos diretamente no motor, mas através de comandos para fazê-lo funcionar;
Quando usamos Linux, temos um outro software que faz a mediação (interface) entre o kernel e o usuário, chama-se shell. Existem vários shells (csh, ksh, bsh, bash, etc). Mas o importante é que são os mesmos, independente do kernel (motor) em uso, afinal os pedais e direção são sempre iguais seja em um motor 1.0 ou 1.6!

Para alguns acessórios funcionarem em um carro, devemos adequar o motor ou algum componente dele para que isto aconteça, por exemplo um ar-condicionado exigirá uma bateria com maior amperagem;
Para que o Linux funcione perfeitamente, em alguns casos é necessário instalarmos algum módulo específico, entenda módulo com um programa (software) preparado para uma finalidade específica e que não é comum a todos os equipamentos, por exemplo um módulo para a placa de rede de nosso microcomputador.


O projeto GNU



GNU is Not Unix!
Muitos conhecem e divulgam o sistema operacional do pinguim apenas como Linux, porém o termo correto é GNU/Linux. Em palavras simplificadas, Linux é apenas o kernel do sistema operacional, ele depende de uma série de ferramentas para funcionar, a começar pelo programa usado para compilar seu código-fonte. Essas ferramentas são providas pelo projeto GNU, criado por Richard Stallman. Em outras palavras, o sistema operacional tratado neste documento é a união do kernel Linux com as ferramentas GNU, por isso o termo GNU/Linux. Para entendermos melhor essa relação entre GNU e Linux, Richard Stallman e Linus Torvalds, recomendo a leitura dos seguintes artigos:

GNU/Linux x Windows

A diferença mais marcante entre Linux e Windows é o fato do Linux ser um sistema de código aberto, desenvolvido por programadores voluntários espalhados por toda internet e distribuído sob a licença pública GPL. Enquanto que o Windows é software proprietário, não possui código-fonte disponível e você ainda precisa comprar uma licença pra ter o direito de usá-lo.

Você não precisa pagar nada para usar o Linux! Não é crime fazer cópias para instalar Linux em outros computadores. A vantagem de um sistema de código aberto é que ele se torna flexível às necessidades do usuário, tornando assim suas adaptações e "correções" muito mais rápidas. Lembre-se que ao nosso favor, temos milhares de programadores espalhados pelo mundo pensando apenas em fazer do Linux um sistema cada vez melhor.

O código-fonte aberto do Linux permite que qualquer pessoa veja como o sistema funciona, corrija algum problema ou faça alguma sugestão sobre sua melhoria, esse é um dos motivos de seu rápido crescimento, assim como da compatibilidade com novos hardwares, sem falar de sua alta performance e de sua estabilidade.
  • Linux: O que é Software Livre - Definição dos vários termos encontrados no mundo do Software Livre e Linux, e a definição de suas diversas licenças de uso de maneira simples e organizada e de fácil entendimento. (Será postado em tetalhes mais para frente)
  • Linux: Desmistificando o Software Livre - Conceitos de Software Livre e Linux, o que pode ser utilizado legalmente e utilização em ambientes corporativos e domésticos são alguns dos temas abordados nesse artigo. (Será postado em tetalhes mais para frente)

Distribuições GNU/Linux

O Linux possui vários sabores e estes são denominados distribuições. Uma distribuição Linux nada mais é que um kernel acrescido de programas escolhidos a dedo pela equipe que a desenvolve. Cada distribuição Linux possui suas particularidades, tais como forma de se instalar um pacote (ou software), interface de instalação do sistema operacional em si, interface gráfica, suporte a hardware. Então resta ao usuário definir que distribuição Linux atende melhor suas necessidades.

Texto cedido pelo site Viva o Linux (http://www.vivaolinux.com.br)
Texto original: http://www.vivaolinux.com.br/linux/

Teste o GNU/LINUX, baixe o Ubuntu aqui!
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Sejam bem vindos!!!

Sejam todos bem vindos a abertura oficial do blog "Revolução Linux". Esse espaço foi criado para ajudar no dia a dia de usuários de sistemas Windows, LINUX "Nosso foco principal" e Mac, também iremos abordar novas tecnologias e tendencias da informatica.

Neste Blog, vocês poderão encontrar artigos de minha autoria, de autoria de editores credenciados ao Blog e até mesmo, texto de outros autores descritos com indicação de autoria e links para textos originais.

E para começar vamos postar 2 materias, uma sobre o que é o tão falado GNU/Linux, e outra um pouco mais técnica, sobre como colocar seu Linux em Dual boot com o Windows.

Nos vemos em breve.

André Ferreira